|
|
Registros recuperados : 4 | |
1. | | NUNES, E. J. da S.; SILVA, E. P. da; SOUZA, E. da; ROCHA FILHO, J. A. da; SILVA, D. S. N. da. Geotecnologias no diagnóstico de conflitos de uso do solo de uma microbacia do município de Alta Floresta - MT. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 689-697, jul./set. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| |
2. | | COELHO, T. L. S.; SILVA, D. S. N.; SOUZA FILHO, L. B. DE; ROCHA, J. M.; MARCANO DE HIGUERA, J.; SÁ, I. P. DE; GAMELA, R. R.; NOGUEIRA, A. R. de A.; LOPES JÚNIOR, C. A.; VIEIRA, E. C. High enhancement of macro and micronutrients quantification in Cajuína by ICP OES using ultrasound and multivariate analysis. Food Chemistry Advances, v. 2, 2023. 8 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
| |
3. | | COELHO, T. L. S.; SILVA, D. S. N.; SANTOS JUNIOR, J. M. DOS; DANTAS, C.; NOGUEIRA, A. R. de A.; LOPES JÚNIOR, C. A.; VIEIRA, E. C. Multivariate optimization and comparison between conventional extraction (CE) and ultrasonic-assisted extraction (UAE) of carotenoid extraction from cashew apple. Ultrasonics Sonochemistry, v. 84, 105980, mar. 2022. 9 p. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
| |
4. | | COELHO, R. C.; SILVA, D. S. N.; SILVA, H. de C.; ROCHA, M. de M.; BARSOTTI, R. C. F.; MALTEZ, H. F.; DANTAS, C.; LOPES JÚNIOR, C. A.; BARBOSA, H. de S. Revealing the extended effect of biofortification on seed of cowpea cultivars. Journal of Food Composition and Analysis, v. 119, 105291, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
| |
Registros recuperados : 4 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
01/09/2023 |
Data da última atualização: |
01/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEREIRA, H. P. |
Afiliação: |
HYAGO PASSE PEREIRA. |
Título: |
Avaliação e caracterização de bacteriófagos líticos e suas endolisinas recombinantes para controle de Staphylococcus aureus na cadeia produtiva do leite. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Genética e Biotecnologia) - Universidade Federal de Juiz de Fora, 2023.
Orientadora: Marta Fonseca Martins.
Coorientadora: Edna Froeder Arcuri. |
Conteúdo: |
A mastite bovina é uma infecção que afeta os rebanhos leiteiros. Esta doença está frequentemente associada com Staphylococcus aureus, resultando em prejuízos econômicos para a cadeia produtiva do leite. Além disso, essas bactérias podem produzir enterotoxinas e causar intoxicação alimentar em humanos. O uso indiscriminado de antibióticos para controlar patógenos na pecuária e em humanos traz consigo riscos, como a seleção de bactérias resistentes, o que pode reduzir a eficácia desses medicamentos. Além disso, tais práticas têm gerado preocupações com a segurança dos alimentos e o impacto ambiental. Diante disso, um número cada vez maior de estudos científicos tem se dedicado a investigar novas opções terapêuticas que possam ser utilizadas como alternativas ou complementar ao tratamento convencional. Uma alternativa promissora para o controle biológico do S. aureus é a utilização de fagos líticos e suas endolisinas, que possuem a capacidade de lise bacteriana. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar fagos líticos e suas endolisinas recombinantes quanto à atividade antimicrobiana contra S. aureus. Os fagos foram submetidos a caracterização morfológica e bioquímica, bem como testados contra diferentes linhagens bacterianas de S. aureus e outras espécies. Além disso, as endolisinas dos Fagos 2 e 4 foram expressas, purificadas e avaliadas quanto ao espectro lítico. Elas também foram caracterizadas in silico em relação aos aspectos morfológicos, bioquímicos e de alergenicidade. Ao analisar a morfologia dos Fagos 2 e 4, foi possível concluir que ambos pertencem à família Siphoviridae. Dentre as linhagens de S. aureus testadas, o Fago 2 lisou 62,22% delas, enquanto o Fago 4 lisou 51,11%. O Fago 2 manteve sua estabilidade em uma faixa de temperatura entre 4°C e 37°C, bem como em concentrações de NaCl entre 50 mM e 250 mM. Além disso, no presente estudo, foi identificado que as duas endolisinas, EndF2 e EndF4, possuem um domínio CHAP, um domínio Amidase2 e um domínio de ligação à parede celular SH3, e ambas não apresentaram aspectos críticos de alergenicidade. Foi demonstrado que as endolisinas recombinantes exibem alta atividade lítica em relação a linhagens estafilocócicas, no qual, a EndF2 lisou 71,43% e a EndF4 76,20% das linhagens testadas de S. aureus. Conclui-se que os Fagos 2 e 4 e as suas respectivas endolisinas recombinantes EndF2 e EndF4 demostraram ser ativos sobre linhagens de S. aureus e que podem constituir uma alternativa de controle deste patógeno. MenosA mastite bovina é uma infecção que afeta os rebanhos leiteiros. Esta doença está frequentemente associada com Staphylococcus aureus, resultando em prejuízos econômicos para a cadeia produtiva do leite. Além disso, essas bactérias podem produzir enterotoxinas e causar intoxicação alimentar em humanos. O uso indiscriminado de antibióticos para controlar patógenos na pecuária e em humanos traz consigo riscos, como a seleção de bactérias resistentes, o que pode reduzir a eficácia desses medicamentos. Além disso, tais práticas têm gerado preocupações com a segurança dos alimentos e o impacto ambiental. Diante disso, um número cada vez maior de estudos científicos tem se dedicado a investigar novas opções terapêuticas que possam ser utilizadas como alternativas ou complementar ao tratamento convencional. Uma alternativa promissora para o controle biológico do S. aureus é a utilização de fagos líticos e suas endolisinas, que possuem a capacidade de lise bacteriana. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar fagos líticos e suas endolisinas recombinantes quanto à atividade antimicrobiana contra S. aureus. Os fagos foram submetidos a caracterização morfológica e bioquímica, bem como testados contra diferentes linhagens bacterianas de S. aureus e outras espécies. Além disso, as endolisinas dos Fagos 2 e 4 foram expressas, purificadas e avaliadas quanto ao espectro lítico. Elas também foram caracterizadas in silico em relação aos aspectos morfológicos, bioquímic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacteriofagos; Biofármaco; Endolisina recombinante; Fagoterapia; Mastite. |
Thesagro: |
Bactéria; Bovino; Doença Animal. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 03401nam a2200217 a 4500 001 2156302 005 2023-09-01 008 2023 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, H. P. 245 $aAvaliação e caracterização de bacteriófagos líticos e suas endolisinas recombinantes para controle de Staphylococcus aureus na cadeia produtiva do leite.$h[electronic resource] 260 $a2023.$c2023 500 $aTese (Doutorado em Genética e Biotecnologia) - Universidade Federal de Juiz de Fora, 2023. Orientadora: Marta Fonseca Martins. Coorientadora: Edna Froeder Arcuri. 520 $aA mastite bovina é uma infecção que afeta os rebanhos leiteiros. Esta doença está frequentemente associada com Staphylococcus aureus, resultando em prejuízos econômicos para a cadeia produtiva do leite. Além disso, essas bactérias podem produzir enterotoxinas e causar intoxicação alimentar em humanos. O uso indiscriminado de antibióticos para controlar patógenos na pecuária e em humanos traz consigo riscos, como a seleção de bactérias resistentes, o que pode reduzir a eficácia desses medicamentos. Além disso, tais práticas têm gerado preocupações com a segurança dos alimentos e o impacto ambiental. Diante disso, um número cada vez maior de estudos científicos tem se dedicado a investigar novas opções terapêuticas que possam ser utilizadas como alternativas ou complementar ao tratamento convencional. Uma alternativa promissora para o controle biológico do S. aureus é a utilização de fagos líticos e suas endolisinas, que possuem a capacidade de lise bacteriana. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar fagos líticos e suas endolisinas recombinantes quanto à atividade antimicrobiana contra S. aureus. Os fagos foram submetidos a caracterização morfológica e bioquímica, bem como testados contra diferentes linhagens bacterianas de S. aureus e outras espécies. Além disso, as endolisinas dos Fagos 2 e 4 foram expressas, purificadas e avaliadas quanto ao espectro lítico. Elas também foram caracterizadas in silico em relação aos aspectos morfológicos, bioquímicos e de alergenicidade. Ao analisar a morfologia dos Fagos 2 e 4, foi possível concluir que ambos pertencem à família Siphoviridae. Dentre as linhagens de S. aureus testadas, o Fago 2 lisou 62,22% delas, enquanto o Fago 4 lisou 51,11%. O Fago 2 manteve sua estabilidade em uma faixa de temperatura entre 4°C e 37°C, bem como em concentrações de NaCl entre 50 mM e 250 mM. Além disso, no presente estudo, foi identificado que as duas endolisinas, EndF2 e EndF4, possuem um domínio CHAP, um domínio Amidase2 e um domínio de ligação à parede celular SH3, e ambas não apresentaram aspectos críticos de alergenicidade. Foi demonstrado que as endolisinas recombinantes exibem alta atividade lítica em relação a linhagens estafilocócicas, no qual, a EndF2 lisou 71,43% e a EndF4 76,20% das linhagens testadas de S. aureus. Conclui-se que os Fagos 2 e 4 e as suas respectivas endolisinas recombinantes EndF2 e EndF4 demostraram ser ativos sobre linhagens de S. aureus e que podem constituir uma alternativa de controle deste patógeno. 650 $aBactéria 650 $aBovino 650 $aDoença Animal 653 $aBacteriofagos 653 $aBiofármaco 653 $aEndolisina recombinante 653 $aFagoterapia 653 $aMastite
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|